Reunião da turma de 93
InsideVC.com
Dez anos depois da formatura da turma de 93 do seriado "Barrados No Baile", a Fox resolveu produzir um especial com a reunião da turma.
Até a maleta da Brenda Walsh estará lá - no entanto, Donna Martin ('interpretada', se é que podemos assim dizer, por Tori Spelling, filha do produtor Aaron Spellin) não está no elenco do especial, que será produzido em forma de entrevista, e não - como seria mais interessante, um episódio mostrando o que os alunos de West Beverly estão fazendo hoje, dez anos depois.
De qualquer forma, podemos ver as carinhas de Shannon Doherty, Jason Priestley, Luke Perry, Jennie Garth e Gabrielle Carteris atualmente, todos com quase 40 anos na cara, falando da época em que tinham 30 mas pagavam de adolescentes no seriado mais famoso da Fox.
O-ba.
Melhor do que o especial do Michael Jackson, hein?
* * *
Tem ido no Toilet Zone?
Um leitor nosso mandou uma contribuição foda.. anúncio de Guttalax da Ucrânia.. só vendo mesmo.
terça-feira, abril 29, 2003
terça-feira, abril 15, 2003
Tá ligado?
Um coquetel de cocaína, anfetamina e morfina era a vacina secreta com que os nazistas planejavam animar suas tropas no final da Segunda Guerra. A revista alemã Focus disse que a mistura estava sendo preparada para fazer com que os soldados caminhassem centenas de quilômetros sem perceber o esforço. Depois dessa nunca mais verei com olhos ingênuos o famoso "soro do super-soldado"que o Capitão America usa...
Fonte: Super Interessante
Um coquetel de cocaína, anfetamina e morfina era a vacina secreta com que os nazistas planejavam animar suas tropas no final da Segunda Guerra. A revista alemã Focus disse que a mistura estava sendo preparada para fazer com que os soldados caminhassem centenas de quilômetros sem perceber o esforço. Depois dessa nunca mais verei com olhos ingênuos o famoso "soro do super-soldado"que o Capitão America usa...
Fonte: Super Interessante
sábado, abril 12, 2003
Morre Little Eva
Little Eva, a gracinha ex baby sitter do filho de Carole King, que cantava "The Loco-motion" e "Keep Your Hands Off My Baby", grandes sucessos de 1962, faleceu dia 10.
Maiores detalhes aqui, no site da Billboard.
Little Eva, a gracinha ex baby sitter do filho de Carole King, que cantava "The Loco-motion" e "Keep Your Hands Off My Baby", grandes sucessos de 1962, faleceu dia 10.
Maiores detalhes aqui, no site da Billboard.
terça-feira, abril 08, 2003
Sabe o Geraldo Rivera?
Geraldo, aquele que tinha um programa tipo o da Márcia Goldsmith? Não, na verdade a Márcia copiou a fórmula do Geraldo.. não, na verdade os dois copiaram da Ricky Lake.
Ricky Lake, aquela gorduchinha que fez a filha do travecão Divine em "Hairspray", do John Waters, sabe?
Pois é.
O programa do Geraldo era cafona, referência pra esquete de atividade de teatro de curso de inglês. Pois bem, Geraldo agora está no Iraque, cobrindo a guerra. Essa não é a primeira vez que ele se aventura a cobrir bombardeios ao vivo. Desta vez, os comandantes das forças armadas americanas querem o "repórter" fora do Iraque - alegam que Geraldo viola a segurança das operações militares, uma vez que ele narra as posições e movimentos das tropas em seu programa (!!!), mas ele insiste, e ainda está no país. Desespero para levantar a carreira é foda. Nem a Fox conseguiu tirar o maluco de lá ainda.
* * *
Até que enfim!
Deu na coluna da Dora Kramer (JB) de ontem, 7 de abril:
Em geral visto como tema de segunda classe, os presídios agora estão no centro da agenda de segurança pública. Não garantem o isolamento de presos mais perigosos e a maior parte deles está fora do controle do Estado, são escritórios do crime.
Na avaliação da secretária nacional de Justiça, a promotora pública Cláudia Chagas, 39, trata-se de um sistema falido. Um sinal evidente é o jogo de empurra de governadores que se recusam a receber líderes do crime organizado em seus estados.
Para Cláudia, a questão não é o local onde está o bandido, mas a capacidade do poder público de vigiá-lo. "Traficante só atua quando está preso, se o Estado deixar". (...)
* * *
Jason Mewes, o Jay dos filmes de Kevin Smith, será objeto de um documentário da HBO. O objetivo, menos que mostrar sua vida para o mundo, será cercar o maluco de câmeras para impedir que ele faça uso de heroína.
Mewes, vale lembrar, é dado como desaparecido de vez em quando.
Geraldo, aquele que tinha um programa tipo o da Márcia Goldsmith? Não, na verdade a Márcia copiou a fórmula do Geraldo.. não, na verdade os dois copiaram da Ricky Lake.
Ricky Lake, aquela gorduchinha que fez a filha do travecão Divine em "Hairspray", do John Waters, sabe?
Pois é.
O programa do Geraldo era cafona, referência pra esquete de atividade de teatro de curso de inglês. Pois bem, Geraldo agora está no Iraque, cobrindo a guerra. Essa não é a primeira vez que ele se aventura a cobrir bombardeios ao vivo. Desta vez, os comandantes das forças armadas americanas querem o "repórter" fora do Iraque - alegam que Geraldo viola a segurança das operações militares, uma vez que ele narra as posições e movimentos das tropas em seu programa (!!!), mas ele insiste, e ainda está no país. Desespero para levantar a carreira é foda. Nem a Fox conseguiu tirar o maluco de lá ainda.
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Até que enfim!
Deu na coluna da Dora Kramer (JB) de ontem, 7 de abril:
Em geral visto como tema de segunda classe, os presídios agora estão no centro da agenda de segurança pública. Não garantem o isolamento de presos mais perigosos e a maior parte deles está fora do controle do Estado, são escritórios do crime.
Na avaliação da secretária nacional de Justiça, a promotora pública Cláudia Chagas, 39, trata-se de um sistema falido. Um sinal evidente é o jogo de empurra de governadores que se recusam a receber líderes do crime organizado em seus estados.
Para Cláudia, a questão não é o local onde está o bandido, mas a capacidade do poder público de vigiá-lo. "Traficante só atua quando está preso, se o Estado deixar". (...)
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Jason Mewes, o Jay dos filmes de Kevin Smith, será objeto de um documentário da HBO. O objetivo, menos que mostrar sua vida para o mundo, será cercar o maluco de câmeras para impedir que ele faça uso de heroína.
Mewes, vale lembrar, é dado como desaparecido de vez em quando.
sábado, abril 05, 2003
Essa vai pra nossa colaboradora Cris França:
Morre o comerciante sírio Rachid Khalil Gebara
21:07 28/03
Agência JB
RIO - Aos 66 anos, morreu hoje, de um aneurisma na aorta, na Casa de Saúde São José, Humaitá, Rachid Khalil Gebara.
"Ninguém segura o Khalil", era o bordão que nos anos 80 um homem de bigode farto gritava na telinha da televisão, remetendo à Casa Gebara fundada em São Paulo, em 1886.
Khalil Gebara teve lojas de tecidos na Tijuca, Copacabana e no Centro. E nelas chegou a contar 250 empregados. Mesmo depois que se viu obrigado a fechar duas lojas, ficou com a do Centro, na Rua do Ouvidor, onde 60 pessoas têm até hoje o seu ganha-pão.
Rachid era sírio de Damasco, de onde veio com a família em 1946. Homem simples mesmo depois que ficou rico, tinha apenas um luxo: passar os fins de semana na casa de campo que comprou em Itaipava e onde havia muitas flores.
Era casado com Viviane Gebara e tinha três filhas, as comerciantes Liliane e Kátia e a advogada Danielle e cinco netos. Foi enterrado no São Francisco Xavier.
Morre o comerciante sírio Rachid Khalil Gebara
21:07 28/03
Agência JB
RIO - Aos 66 anos, morreu hoje, de um aneurisma na aorta, na Casa de Saúde São José, Humaitá, Rachid Khalil Gebara.
"Ninguém segura o Khalil", era o bordão que nos anos 80 um homem de bigode farto gritava na telinha da televisão, remetendo à Casa Gebara fundada em São Paulo, em 1886.
Khalil Gebara teve lojas de tecidos na Tijuca, Copacabana e no Centro. E nelas chegou a contar 250 empregados. Mesmo depois que se viu obrigado a fechar duas lojas, ficou com a do Centro, na Rua do Ouvidor, onde 60 pessoas têm até hoje o seu ganha-pão.
Rachid era sírio de Damasco, de onde veio com a família em 1946. Homem simples mesmo depois que ficou rico, tinha apenas um luxo: passar os fins de semana na casa de campo que comprou em Itaipava e onde havia muitas flores.
Era casado com Viviane Gebara e tinha três filhas, as comerciantes Liliane e Kátia e a advogada Danielle e cinco netos. Foi enterrado no São Francisco Xavier.
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